As lições que a Demanda me ensinou...
Alan Barbieri <contato@estudaremcasa.com.br>
Lembranças vêm e vão todo o tempo, conforme adquirimos experiências boas, maravilhosas, ruins ou péssimas. Algumas nos impactam de tal modo que não se deixam ser esquecidas; avisam ao nosso cérebro e coração sentimental sobre as consequências do ato já cometido anteriormente. Produzem estes que chamamos de “lições” ou “aprendizados”.
Como prometido, seguem as três lições que aprendi após ter sofrido aquela demanda cruel que relatei:
Primeira lição: O desespero põe a fé à prova
Costumo dizer, desde que me entendo por gente, que somente somos capazes de medir o quanto confiamos na espiritualidade quando passamos por algum tipo de dificuldade, porque é muito mais simples acreditar numa força superior quando a vida prospera em todos seus aspectos e as oferendas apenas tem como serventia o agradecimento às bênçãos recebidas. Ao ver-me completamente imóvel e sem qualquer perspectiva de reação enquanto afundava, pressupus que meus Guias haviam me abandonado, que os Orixás sequer ouviam minhas súplicas e que clamar por qualquer ajuda imaterial era um gigantesco desperdício de tempo e dinheiro. Quando eu segui as orientações do Exu das Matas – após um turbilhão de tragédias – e minha existência foi salva, compreendi que estava redondamente errado. Ele ficou ao meu lado durante todo o tempo; independente da minha rejeição.
Segunda lição: Ignorar o problema não fará com que ele desapareça
Ainda que cada cenário demande análise de possíveis causas físicas e busca por aparentes soluções imediatas, é primordial reconhecer o momento em que os esforços estão sendo em vão, uma vez que nada se resolveu. Negar-se a admitir que está sofrendo uma demanda somente prolongará o tormento e criará oportunidades ideais para que os espíritos de baixa vibração interfiram com maior precisão na vida diária. Negligenciar os sinais óbvios da existência de entidades malignas foi um dos meus maiores equívocos. Achei que podia sair daquela bagunça sozinho, porque não passavam de dificuldades “comuns”. Ledo engano.
Terceira lição: Magia se combate com magia
Da mesma maneira que desconsiderar intencionalmente os eventos não trará nenhuma contribuição, deduzir que um banho de sal grosso transformará o mal em bem também não. Trabalhos de magia negativa são executados por profundos conhecedores da manipulação de elementos repletos de requintes de crueldade. Itens de potente intensidade energética tem de ser empregados como contrapeso aos usados por aqueles que lançaram o feitiço. Isso foi o que Exu das Matas executou naquele início de manhã tortuoso e me ensinou ao longo desse 8 anos a frente do Templo Escola Casa de Lei: uma série de práticas específicas para a quebra da demanda.
Pensando em ajudar aqueles que desejam sair dessa situação espiritual dificil e se proteger de trabalhos dessa ordem, decidi ensinar tudo o que sei sobre Demandas espirituais e os mais eficientes rituais que utilizei e utilizo até hoje nos meus trabalhos como dirigente. Se você quiser ter acesso a esse conteúdo exclusivo que preparei cuidadosamente, basta acessar o link e se inscrever nesse meu grupo de estudos online: www.estudaremcasa.com.br
Gratidão,
Alan Barbieri
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